Jóias eram símbolo de poder na antiguidade. Romanos, gregos e egípcios usavam braceletes, anéis e cordões que simbolizavam proteção, laços familiares ou o compromisso assumido com alguém.
Um pouco de história *
Idade média – As cruzes usadas nas correntes datam do tempo das Cruzadas.
Século 17 – Algumas das roupas usadas por Luís XIV eram tão bordadas que chegavam a pesar mais de 1.500 quilates.
Século 18 – As joias ficam mais sóbrias e apenas os incroyables (corrente de moda masculina que surgiu depois da Revolução Francesa e do Reinado do Terror) usavam pingentes e berloques de ouro, abotoaduras, relógios, caixa de rapé e anéis. Eram os acompanhantes das Merveilleuses, a versão feminina desse tipo de homem.
Século 19 – Surgem as primeiras grandes joalherias.
Século 20 – Com a sobriedade da guerra nada de joias masculinas. Depois vieram os anos loucos, uma nova guerra, quase nenhuma joia masculina a não ser o relógio, a aliança e um anel de brasão para os mais ousados e alfinetes ou prendedores de gravata. Com o movimento hippie, os homens passaram a voltar a se enfeitar com colares, anéis e pulseiras feitos de couro ou fitas. Foi no final do século que apareceram as joias do hip-hop.
E hoje? O que vale?
Hoje há tantos estilos diferentes e menos restrições, que o importante é pensar nas qualidades e no tipo específico de homem que você gostaria de presentear. Há aqueles que são mais clássicos, e neste caso abotoaduras e prendedores de gravatas são um mimo inestimável, e há aqueles que são mais esportivos e aventureiros. Neste caso uma pulseira de couro e prata faz um super sucesso. Há ainda os conservadores que preferem uma corrente e um pingente ou escapulário....
Enfim, hoje é possível encontrar jóias masculinas para todos os estilos. É super chique e pode ser um presente inesquecível e duradouro... Que quem sabe não passa a fazer parte da herança familiar, passando de pai para filho...
